Neste processo, os burlões tentam roubar os dados das contas que, posteriormente, podem utilizar para tirar efectuar levantamentos. Chama-se a este sistema de "pesca á linha" phishing, tendo no ano passado sido o Millennium o alvo da pescaria.
Outro processo já muito difundido em Portugal é a "clonagem" dos cartões de débito, não só em multibancos , como em bombas de gasolina e estabelecimentos comerciais. As entidades bancárias "abafam" estes casos, não lhes dando publicidade a fim de manter a credibilidade destes sistemas de pagamento - ao mesmo tempo que repõe na conta do cliente os valores em falta - mas a sua prática tem vindo a aumentar. Por isso não perca o seu cartão de vista, quando o entrega ao funcionário para passar na máquina e se detectar qualquer anomalia ou "novo modelo" nas máquinas, recuse a sua utilização.
A abrir lá para o inicio do próximo ano. Dezanove milhões de euros. Mais do que o previsto, como é normal, nestes assuntos de Obras do Estado, não só pelo embargo que existiu como pelas "Obras não previstas". Por isso é que cada pintor, pedreiro, canalizador ou "biscateiro" que vai lá a casa fazer um orçamento diz, sempre: bem o custo é este - relativamente barato, ou pelo menos de acordo com a realidade, que é para ganhar o cliente - mas "olhe que depois de começar a partir não sei, o custo final pode ir para o dobro!"
Outro truque muito utilizado, nas Obras públicas é o empreiteiro abrir falência a meio da Obra". Recebidos os primeiros carcanhois " e se o cliente é muito exigente no cumprimento do contrato, o empreiteiro parte para outra e deixa o "dono da obra" com o problema de resolução da sua conclusão.
A administradora de Belgais , Maria João Pires, zangou-se com Portugal e foi viver para o Brasil. Com ela levou a pianista Maria João Pires.
Que mania de não dizer o que a atormenta. Parece que é dinheiro. Será? Apoios a projectos e coisas assim, mesmo que em géneros, parece-me que estamos a falar de dinheiro. Mas como as coisas do "euro" são um tabu em Portugal, nunca se mencionam. De Belgais , pouco sei, mas continuo a gostar de ouvir tocar Maria João Pires.
Eu também gostaria de quando estivesse "chateado" com o meu País, comprar uma casa no Brasil e ir viver para lá.
Quase "todos os dias" aparece uma noticia nos jornais sobre a gestão de Horta e Costa à frente dos CTT, em que são apontadas irregularidades. Este, ex-gestor dos CTT, refugia-se na ausência de explicações, tendo, logo no inicio da divulgação das mencionadas irregularidades administrativas ou de conduta financeira, se refugiado na teoria da perseguição ou dos inimigos que lhe querem mal. Que País é este em que ninguém assume os seus eventuais erros? Porque não assimir culpas, se as houver, ou refutar acusações com a clareza da demonstração?
O facto de ter sido a GNR portuguesa a encontrar armas na casa que o Major (que quebrou a cadeia hierarquica em Maio passado, dando origem ao conflito/crise no País - segundo as noticias) foi o máximo. Afinal os nossos rapazes não estão lá a passar férias.
O que não se percebe é como é que a casa que servia de "quartel" ao dito Major, sendo propriedade particular de um português, que terá apresentado queixa por ocupação indevida, terá sido cedida por Xanana Gusmão. Estranho, não?!
Então e as noticias sobre a actividade do advogado Arnaldo de Matos, em favor de Mário Alkatiri? Nunca mais se ouviu ou leu nada.
As imagens têm escasseado por este blog. E vão continuar a escassear. Por isso vou fazer uma peregrinação... a Espanha.
à volta eu conto se é verdade!
Bem, mesmo em Lisboa não encontrei o livro sobre as cervejas, do Francisco José Viegas, vou seguir o conselho do Fernando Vouga e procurar nas cervejarias.
A semana foi avançando, avançando e acabou. Algumas "pequenas" coisas que me impressionaram, levando-me a reflectir .
1-José Miguel Júdice, ao apresentar a sua "defesa" excedeu o tempo limite de trinta minutos dados pelos seu inquisidores e ficou a falar durante duas horas para cadeiras vazias. Há actos simbólicos que valem mais dói que mil palavras. Ninguém disse o que José Miguel Júdice, disse, mas o facto em si foi revelador de um certo estado da justiça, dos advogados, e da liberdade democrática de ser homem por inteiro.
2-Dois dirigentes sindicais, da PSP, reformados compulsivamente. Dizem as noticias que ficam sem ordenado até à idade da reforma, propriamente dita.Os sindicatos de policia são sempre um "espinho cravado na garganta" de qualquer governo. A função sindical de reivindicação ainda é vista como uma heresia, mas os primeiros culpados são os próprios sindicalistas, sejam eles professores, policias ou trabalhadores dos têxteis . Alguns sindicalistas, e mesmo a cGTP ou a UGT ainda não perceberam que "o mundo pula e avança".
3-Num mundo globalizado, em que gostamos de estar e queremos viver tirando daí benefícios , recusam-se as globalizações das coisas más. Quando se fala na possibilidade de envio de uma força militar para o sul do Líbano , logo algumas vozes vêm dizer que "isso não é nada connosco". Depois aparecem os movimentos para a Paz - escondidos nas frentes politicas de movimentos bélicos e de partilha de territórios ao geito da "guerra fria" - e o choradinho dos "mortos civis". Ao fim de todos estes anos ( after all this years ) continua-se a não querer perceber o mundo.
4- Os festivais de musica, um pouco por todo o lado. Destaque para a concentração motard em Faro. Sobre os Deep Purple não vi nada, não li nada.Vilar de Mouros, sempre!
Estamos hoje, um dia mais velhos do que ontem.
Abriu o primeiro restaurante erótico, em Portugal.
na estrada entre Vila do Conde e a Póvoa do Varzim
como atracção fazem "despedidas de casados" ou festas de divórcio.
Antigamente chamava-se "tachos" aos lugares que algumas pessoas ocupavam, não a trabalhar, mas "apenas" a receberem um ordenado. Hoje o termo caiu em desuso, mas não há gestor politico que se preze que não seja membro da administração de duas ou três empresas - públicas ou privadas - pertença ao Conselho Fiscal de outra e vogal ainda de mais aquela.
Nas autarquias é de bom tom acumular com a presidência ou, pelo menos, ser vogal de uma ou duas empresas municipais. Os "deputados municipais" contentam-se com umas comissões, umas delegações e muitas senhas de presença.
Claro que os autarcas até querem garantir a continuidade nas empresas municipais, mesmo sem ordenado, embora, claro, se mantenham as regalias: carro, senhas, cartão de crédito e deslocações pagas. Como é que têm tempo para tudo é que não explicam, uma horita por dia, chega, perfeitamente, para trabalhar e apresentar resultados estão lá os assessores, que afinal são mais uns lugares que contribuem para a diminuição do desemprego.
Os selos do carro - aquele imposto estúpido do tempo da outra senhora - não existe nos locais de venda. Comprado nas Finanças, ser à depois enviado pelo correio. Isto é que é uma operação simplex "? Nos "agentes" est à esgotado. Depois l à vir à o senhor policia espreitar para o vidro do automóvel para ver se o selo l à est à Tempo perdido, processo arcaico e multa à vista. Mais palavras para quê?
E já agora que dizer da competencia e produtividade dos nossos empregados, funcionários publicos - quem paga é patrão, ou não? - em fase de porrogação do prazo faltam emitir um milhão de selos.De quem é a incompetência?
Porque é que quando o Dr. Victor Constâncio vem anunciar previsões, leituras do estado da economia ou revisões dos indicadores - sejam eles "para baixo ou para cima" - ficamos com a sensação de que estamos a ser enganados?
adenda: Tendo em conta a análise dos factores em conflito, a minha previsão de rentabilidade até ao final do ano, em termos estritamente pessoais, é que vou ganhar o euromilhões.
As noticias dizem: Santuário de Fátima deu 3,7 milhões de prejuízo em 2005. Uma leitura mais atenta confirma: o Santuário de Fátima deu 8,7 milhões de lucro.
A diferença está no dinheiro gasto com a construção do novo Santuário, como qualquer empresa, organização ou actividade comercial. Porque é que continuam a tomar-nos por parvos. Que este tipo de negócio é "altamente" rentável, não há dúvidas. Tudo por causa das acções compradas a pensar ganhar o céu. Mas quem ganha na Terra...governa-se.
E bem!Com tanta tecnologia e sistemas simplex ", Portugal continua a ter aquele imposto chamado selo do automóvel, em que tem de se colar no pára-brisas um quadradinho, como se fossemos enviar o carro pelos Ctt para um qualquer destino.
A compra deste "selo" é sempre uma odisseia. Os impressos esgotam-se, os selos acabam, os meios inform à ticos bloqueiam, os funcion à rios não sabem o que dizer, o prazo é alargado.
Este ano, não foi diferente. O triste é reconhecer que o Governo, nem para arrecadar receita é bom. Custa assim tanto, colocar no mercado o meio de pagamento e guardar o dinheiro?
Sendo um imposto, retenho aqui mais duas perplexidades relativos a esta matéria:
1- Um cabeleireiro que aparece em tudo quanto é noticia, não deixa de ser um cabeleireiro. Mas o facto de ter o seu salão penhorado pelas finanças quer dizer que vive à margem da Lei, ficando com valores que não lhe pertencem, que eventualmente gasta a fazer a tal vida que todos gostaríamos de fazer. Quantas pessoas, este ano, não foram de férias para terem os seus impostos liquidados?
2- Bill gates arrecada 2,7 milhões de euros em licenças do seu software para o Instituto de Emprego e Formação profissional. O homem sabe mesmo fazer negócios, depois de na semana passada, ter estado em Lisboa... para visitar o Ocean à rio, chegando num dia em avião particular e partindo no outro.
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