Pouco mais de 24 horas após a execução de Saddam Hussein, começaram a circular na Internet imagens do momento da morte do ex-ditador, enforcado em Bagdá.
De uma duração de 2 minutos e 38 segundos e de péssima qualidade, o vídeo teria sido gravado por meio de um telefone celular.
Na gravação, os carrascos gritam "Moqtada, Moqtada!", em referência ao líder xiita radical Moqtada al Sadr, cujo pai e um tio foram assassinados sob o regime de Saddam.
Segundo as imagens, Saddam continua rezando no momento de cair no vazio. O corpo então cai brutalmente e se escuta um ruído de metal.
Durante o sábado, foram divulgados um vídeo com as últimas imagens de Saddam Hussein antes da execução e outro, aparentemente captado por celular, mostrando ele já morto, enrolado em uma mortalha branca. No primeiro vídeo, a imagem é cortada no momento em que o carrasco põe a corda em torno do pescoço do ex-ditador.
Lisboa vai passar a ser uma cidade mais segura, porque só se pode circular a 80 kilómetros, ou a medida servirá apenas para arrecar mais receita? Os radares colocados em Lisboa merecem atenção e são de louvar, até porque antes de cada radar existe uma indicação luminosa de que o limite de velocidade é de 80 quilómetros, e chamando a atenção para a presença do radar.
Operação Ano Novo na estrada, ontem não havia mortos, hoje já há um (ferido que veria a falecer no hospital) mais um falhanço da GNR que não consegue ter não nos condutores porque centra a sua politica de vigilãncia e controle *apenas* no excesso do alcool e da velocidade.
O acidente que no Natal vitimou cinco pessoas, no Alto da Serra, junto a Rio Maior foi provocado por um condutor *certinho* que andava devagar e não bebia. Pois, mas desviar-se de um buraco na estrada, para a faixa contrária, chocando de frente com outro carro, é o quê? E, curiosamente - a ser verdade - ninguém questiona a responsabilidade da existência de um buraco na estrada, em plena faixa de rodagem?
Somos um País de pequenos poderes. Não sei se os outros também são assim, nem me interessa.
Por aqui, se um manda, o outro diz: - pois, est á bem, vais ver, quem é que "de facto" manda? E o que est á baixo, logo a seguir faz o mesmo . Cada um e cada qual tem o seu reino e a sua coutada e o seu circulo de decisão. Isto num país que nem lobbies de influência organizados têm, pois tudo é feito á socapa, por debaixo da mesa, assim como quem não quer a coisa.
O Governo pediu um inquérito á demora dos meios de socorro, em auxiliarem as vitimas do nauf á gio na Nazaré, e logo marinheiro e aviadores vieram dizer: - ok. Fazemos sempre um relatório, est á tudo normal.
Morrem cinco pessoas que esperam durante duas horas por socorro adequado e est á tudo normal?
O Governo pediu um plano de combate aos incêndios á s autarquias e de entre estas 150 disseram: Pois, vais esperando! ( o prazo acabava hoje)
Coimas, multas, consequências? Ora isso é o que iremos ver. Mas parece-me que além do barulho e das reuniões, nada, de significativo ir á acontecer.
Portugal - como o resto do Mundo que acorda - acordou com a noticia de que Saddam Hussein tinha sido executado, por enforcamento, conforme havia sido anunciado. As televisões, difundiram, logo pela manhã, as primeiras imagens de um homem de barba branca, bem aparada, cercado por diversas pessoas, a colocar um pano azul á volta do pescoço. Depois, outro, a colocar sobre o pana a corda que iria dar cumprimento á sentença.
Considerando que esta pr á tica me choca, fico na dúvida que penas deveriam ser aplicadas em Portugal á s comissões de protecção de menores - não em sentido abstracto , mas na sua personalização de responsabilidade - que deixam morrer uma criança, ou aos meios de socorro que na Nazaré demoraram três horas a chagar a 50 metros do areal, onde cinco homens morreram, um a um.
Vão enforcar o Saddam? Ás três da manhã de hoje? E não dão em directo pela televisão?
No dia da da festa do sacrificio. E assim relatam que foi.
Como é que morrem cinco pescadores, a cinquenta metros da praia e do areal?
Vão á Nazaré e os populares explicam: por incapacidade dos meios de socorro.
Dizem as noticias que o Hospital de Matosinhos tem os seus directores clínicos demissionários, porque a administração resolveu implementar o controle digital, para as presenças do corpo médico.
Em todas as empresas existe controle de entradas e assiduidade, porque é que os médicos hão-de ser diferentes? Qual é o problema deles?
Querem-se demitir, pois que se demitam!
Agora ouvir afirmações de que a normativa é contra o Sistema Nacional de Saúde, e que a administração só fez isto, porque não tinha mais nada para fazer, é ridículo e indecoroso.
Nem a argumentação de que o serviço prestado pelos clínicos pode-se estender muito para além da hora prevista, colhe. (caso das operações) e então? A hora de chegada é a hora de chegada, e é para ser cumprida por todos, incluindo os senhores médicos que se julgam acima do comum dos portugueses, não possuindo respeito nem consideração pelos clientes.
Num outro Hospital, que tem este sistema a funcionar, tudo existe com normalidade, em vez de assinar o livro de ponto, ou picar um cartão, ou introduzir um chip informático algures, passa a ser com a identificação da mão e a impressão digital.
Que pena não se poder emprestar a mão, não é? - Ó colega, marque-me lá o ponto que eu vou ali dar umas privadas e já lá vou ajudar.
O Tribunal Constitucional decidiu por 10 votos a favor contra três contra afirmar a Constitucionalidade do diploma das Finanças Locais, que os municípios dizem que é um mau diploma.
Obviamente que Cavaco e Silva ira promulgar a Lei.
O que é que não irá aumentar em 2007?
Então, estamos contentes com o quê?
Enquanto os portugueses se empanturram e gastam dinheiro á toa (desejando boas festas e a paz no mundo) mais uma criança morre vitima de maus tratos familiares.
Num país de "pontes" e muitas férias, em que os funcion á rios públicos querem é o seu bem estar, as decisões erradas e a incapacidade de prevenir situações, continua a fazer Lei.
Comissões de protecção de menores? Tribunais lentos e ineficazes? Santa Casa da Misericórdia de faz de conta? Policia sem meios para actuar? Vizinhos impotentes? Pais e mães cruéis e sem os mínimos de dignidade humana?
Que País é este? Que retrato fica deste natal com inúmeros mortos na estrada e uma recomendação da Comissão Europeia - aos novos membros que irão aderir á moeda única - para que não sigam o exemplo de Portugal ?
O Diário de Noticias dizia de manhã que o ministro Manuel Pinho estava de férias e por isso a nomeação do novo presidente da Autoridade Reguladora Eléctrica estava adiado.
Á tarde, Manuel Pinho, que havia participado no Conselho de Ministros, anunciou a nomeação e desmentiu as noticias - que igualmente os jornais da manhã davam como certa - de que a Peugeot em Mangualde ira fechar.
Ou a realidade de ontem se alterou radicalmente em 24 horas ou os jornais escrevem noticias que carecem de fundamento.
das duas, três, venha o diabo e escolha.
Diz a noticia:
A Brigada de Trânsito da GNR promete ser «absolutamente inflexível» com os condutores que sejam encontrados com álcool no sangue durante a operação de trânsito de cinco dias, montada para o período da passagem do ano.
Então e com os calmantes? E as drogas? E os condutores "nabos" que conduzem aos "esses"? E os que andam muito devagar? E os carros sem inspecção? E os pneus? E o teste dos reflexos? E os telemóveis? E as conversas ao volante com o passageiro do lado? E o número de horas ao volante, que provoca sonolência ?
È mais um folclore , para ver se justificam alguma coisa e depois a estatística sobre em flecha e a GNR não sabe como justificar a sua ineficácia.
As gasolineiras têm praticamente o mesmo preço entre elas. Mais uns milésimos, menos uns milésimos, a coisa anda "ela por ela". Diz o Governo que vai verificar se existe concertação e logo violação da Lei da concorrência. Pois vai e não vai chegar a conclusão nenhuma.
A Total, costuma ser a mais barata. A BP a mais cara. Galp e Repsol andam a par. Mas nem vale a pena escolher uma em detrimento da outra. O que se ganha ou perde é insignificante.
O Nobel da Paz e outras personalidades foram convidadas pela Rádio BBC a enviarem uma mensagem de Natal a uma individualidade.
Ramos Horta escolheu Osama bin Laden. Na declaração, o prémio Nobel disse não odiar muçulmanos, e destacou que todos os homens são "filhos do mesmo criador".
Chamou-lhe *iemão* o que está acriar uma grande polémica na comunidade internacional, que não tem mais nada para fazer, nesta ocasião.
A ONU diz que vem aí o calor "com efeito devastador". Temos de esperar, agora estamos numa de "ondas de frio" com efeito devastador. É bom para todos, assim os comerciantes vão - finalmente - colocar ar condicionado nos estabelecimentos (calor no inverno e frio na verão) e as roupas vão passar a ser radicalmente diferentes, com protecção ao corpo, por respiração e conforto controlado. Acabaram-se os pés frios no inverno, e as suadelas no verão.
Claro que no verão vai arder tudo. Fogos e mais fogos. O que é bom. Activa e desenvolve as forças da paz. Cria novos modelos de intervenção e gera emprego ( se ainda houver alguma coisa para arder, bem entendido) por seu lado a industria do gelo expande-se para novos mercados e os aviões - comprados, arrendados ou leasingados - vão distribuir gotículas de água que farão bonitos arcos iris .
Com o calor a água evapora, provocando secas. É só fazê-la regressar ao solo. Os cientistas terão oportunidade de mostrar as suas capacidades.
Como se constata é uma boa noticia esta.
É ridículo que este País esteja parado, numa Terça Feira, após três dias de intervalo. É ridículo que depois de um discurso do Primeiro Ministro a pedir "trabalho árduo" exista uma ausência ao trabalho legal, que nada justifica. É ridículo que uns tenham que trabalhar, para garantir os seus ordenados e o pagamento dos seus encargos e outros não.
As estradas estão vazias. Os funcionários públicos estão a curtir a bebedeira, o lixo está por recolher... afinal vivemos no melhor dos Mundos. Como dizia o "comendador" que assina a última página da revista do expresso, "não estamos a andar para traz, estamos sim a tomar balanço"
José Sócrates diz na sua mensagem de Natal que em Portugal tudo está a melhorar. Eu gostaria de acreditar, mas falta-me capacidade, ou sinais, ou ver para crer. Se a mensagem do Primeiro Ministro não tiver como base aquelas idiotices "da paz no mundo" próprias da época, até gostaria de acreditar que é verdade.
Estatisticas e estudos? Não, obrigado.
Declarações do governador do Banco de Portugal? É aldrabice, pela certa.
O que queremos ver e experimentar são realidades palpáveis, traduzidas em substancia.
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