Um recolher obrigatório com as ruas cheias de gente.
Onde é que eu já vi uma coisa parecida?
A faixa do norte de África não vai continuar a mesma.
Ao substituir o Bilhete de identidade pelo cartão de cidadão é mudado ( nalguns casos) o número de cidadão eleitor e a mesa de voto correspondente.
Ora este facto não é comunicado ao interessado.
Como não existe mais nenhum cartão o cidadão tem de escrever o número num "papelinho" para saber onde vota e informar a mesa de qual é o seu número.
È uma coisa estapafurdia.
Tão ridicula como as prendas que se oferecem pelo Natal ao senhor Angelo Correia, ao senhor Eduardo Catroga, ao senhor Jorge Sampaio e afins.
Tão ridicula como o senhor BIBI vir dizer que andou cinco anos a mentir. Também os pastorinhos mentiram e ninguém lhes quer mal por isso.
Os responsaveis politicos em Portugal são responsáveis de quê???
animação ucraniana, vencedora do concurso "Got Talent"
sobre a II Guerra Mundial naquele País.
O ensino é privado, mas o dinheiro dos nossos impostos serve para pagar parte das despesas.
A que propósito?
Se é privado é privado. Os pais dos meninos e das meninas que suportem os custos.
E depois vêm dizer que o ensino é melhor do que o público? Porquê?
-Porque os professores ganham mais? Porque têm mais condições de estudo?
Ou será porque os alunos são mais inteligentes!!?? Mais dinheiro, mais inteligencia!!??
Ridicula as manifestação dos "meninos" com caixões.
Riidicula a posição do Presidente da Republica, reeleito, que promolgou o decreto e o criticou durante a campanha.
Tenham juizo!
Se querem ensino particular paguem-no. (ladrões...e oportunistas)
Jorge Sampaio foi a Tribunal dizer que é normal um "Presidente da Republica" receber prendas pelo Natal.
Que usa uma caneta, que lhe ofereceram, que nem sabe quem foi.
Mas, porque carga de água deveria eu - ou você - oferecer uma prenda à Presidencia da Republica ou ao Presidente da Republica se não tivesse nada a ganhar com isso??????
A que propósito?
Normal?
O baixinho sorridente - António Vitorino - disse que no Parlamento Europeu é que recebiam menos prendas porque os nórdicos não gostavam disso.
Vocês já estão a ver o descaramento, o abotoa-se do que é um fartar vilanagem.
O amigo Paulo Penedos agradece. Ele só recebia as prendas porque havia uns idiotas que lhas davam.
Pedir alguma coisa em troca? Nem pensar! Impoluto!
O discurso do actual e futuro Presidente da Republica foi uma vergonha.
Com o cartão de eleitor não se pode votar? Qual a dimensão do problema?
O candidato tiririca José Manuel Coelho à frente de Defensor de Moura. (aquela do ex-emaculado não resultou)
A 24 horas das eleições presidenciais, sinto vergonha.
Um Presidente que assina a lei dos "cortes orçamentais ao ensino privado" e a seguir faz campanha contra os "cortes na ajuda ao ensino privado" não me pode merecer respeito.
Muito menos o meu voto. (Cavaco e Silva)
Presidente que se recandidata dizendo que não dissolve a Assembleia da Republica, dá estabilidade, mas também pobreza.
Presidente que se recandidata a dizer que temos de poupar o dinheiro da segunda volta é um falso messias.
Após um mandato cinzento, Cavaco prepara-se para uma soneca em Belém.
O Candidato que não conseguiu introduzir uma ideia, uma novidade, uma esperança no eleitorado, não me merece- igualmente - respeito, nem o voto. (Manuel Alegre)
O candidato que se sente ameaçado por telefonemas anónimos e que insiste em que vai passar à segunda volta - sem uma razão e uma justificação plausivel para tanto - merece-me apenas a indiferença. (Fernando Nobre)
O candidato que é comunista. É comunista e estamos conversados ( Francisco Lopes)
O candidato que veio do norte, foi autarca em Viana do Castelo, mas ninguém sabe o que fez na vida para merecer tantos elogios, precisaria de maior visibilidade para se fazer notado, o que não conseguiu, logo apenas miragem. (Defensor de Moura)
Por último o candidato palhaço, que fez uma campanha de achincalhamento, dizndo o que se cala, mas transformando Belém no Parque Mayer, no tempo da outra senhora. (José Manuel Coelho)
Por tudo isto a abstenção será enorme.
Por tudo isto sinto-me envergonhado.
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