Não vejo porque é que o Fábio Coentrão não há-de apoiar o PS e José Sócrates.
Espero é que não surjam camapanhas de publicidade institucionais - ou de amigos do poder, tipo BES, por exemplo - depois das eleições se o PS ganhar. Ou se o PS perder!
O PS gosta mesmo de se armar em vitima.
Desta vez foi em Faro que o comicio do PS foi "atacado" por um senhor que envergava um cartaz.
"Atacado" verbalmente, entenda-se.
O senhor identificado na esquadra. Grande incidente.
O chefe dos boys quer que o PSD condene o incidente. Só lamentar não chega. Que vitimas do fascismo e da democracia que o PS é.
Sempre à trolitada. Quem se mete com o PS leva.....lembram-se!!???
Pois não!
O que fará a comissão nacional de eleições, ou outra comissão qualquer - que certamente não deixará de existir - para haver cerca 800.000 cidadãos nos cadernos eleitorais que não deviam lá estar.
E não deviam lá estar porque morreram.
Tão simples como isso.
Morreram.
Se eu com um bi e um cartão de eleitor de um morto posso votar - quem é que vai olhar para a minha cara e dizer que não sou eu? quem o senhor da mesa de voto? a pois!.... deve ser deve - ao que isto chegou.
É incompetência pura.
Falta de coordenação de cooperação e de articulação entre serviços e Estado.
É falta de responsabilidade de quem exerce cargos e de quem manda nesta País.
Falta de seriedade.
É o Estado do estado a que isto chegou, com informática, dividas e ordenados escandalosos.
Os paquistaneses andam por aí.
Dão um bocado nas vistas porque usam turbante e vestem-se de acordo com a sua tradição e não de t-shirt e shorts.
Aparecem nos comicios do PS.
Dizem as más linguas - só pode - que foram contratados para figurantes da campanha eleitoral.
Também muitos reformados estão a usufruir das vantagens de serem apoiantes do PS: recebem almoços grátis - ??????? - e só têm que dizer para as televisões que os entrevistam: eu apoio este senhor porque é simpático, gentil e amigo.
(Não mexe nas pensões mas vai deixando uns recuerdos.)
O Futebol Clube do Porto ganhou tudo o que havia para ganhar.
O senhor Luis Duque não se demite. O Paciência vem mesmo para Alvalade.
O PSOE perdeu em toda a linha em Espanha.
Zapatero não é Sócrates e não mascarou a derrota.
Um homem é um homem.
"Independentemente do desfecho do caso que envolve Dominique Strauss-Kahn, acusado de tentativa de violação em Nova Iorque, o agora ex-senhor FMI vai receber uma pensão de, pelo menos, 250 mil dólares por ano. E para o resto da vida."
Estou mesmo com pena do senhor DSK.
E o Renato Seabra, alguém sabe alguma coisa?
Como não tem casa em Nova York não pode ficar em prisão domiciliária. Será isso?
É um mistério, ou não é?!**
*
Este ano vamos experimentar quatro datas incomuns ....
1/1/11, 11/1/11, 1/11/11, 11/11/11 e tem mais!!!
Pegue os últimos 2 dígitos do ano em que você nasceu mais a
idade que você vai ter este ano e a sua soma será igual a
111 *para todos*!
*Por exemplo *: o Pedro nasceu em 1981 e vai fazer 30 anos. Portanto: 81 +
30 = 111
* ALGUÉM EXPLICA O QUE É ISSO ???? *
*
*É o Ano do dinheiro!!!
Este ano, outubro terá 5 domingos, 5 segundas e 5 sábados.
Isto acontece uma vez a cada 823 anos.
Se o Strauss Khan tivesse tentado violar uma empregada de hotel portuguesa
A empregada dificilmente faria queixa, com medo de represálias, designadamente de ser despedida.
Se a empregada fosse destemida, estivesse farta do emprego e fizesse queixa na polícia, o mais provável é que o polícia lhe dissesse para ter juízo e não se meter com trutas e ela desistia da queixa.
Se o polícia fosse chanfrado e/ou completamente inexperiente e desse seguimento à queixa, o mais provável é que Strauss Khan já estivesse a meio caminho de Paris quando a polícia chegasse ao aeroporto para o interpelar.
Se, por um bambúrrio de sorte, a polícia o conseguisse prender antes de ele sair do país, o mais provável seria ele ser ouvido por um magistrado que lhe fixava termo de identidade e residência, sendo que ele, na primeira oportunidade, punha-se a milhas porque tem mais que fazer do que aturar juízes atacados por excessos de zelo.
Se, por alguma razão inexplicável, o velho Khan ficasse em prisão preventiva:
1. No dia seguinte o Público traria um artigo do Dr. Mário Soares verberando a sede de protagonismo de alguns senhores magistrados que não hesitam perante nada para dar nas vistas.
2. Marinho Pinto desdobrar-se-ia perante diversas estações de televisão clamando que os juízes declararam guerra aos políticos e agora já prendem quem nos dá o pãozinho com manteiga, in casu, qualquer coisa como 78 mil milhões de euros que o maluco do juiz está a pôr em perigo; é pior do que nos tempos da PIDE.
3. O ministro da justiça diria que não compreende como é que um homem acima de qualquer suspeita é preso por um juiz português apenas com base num depoimento de uma pessoa, mas que irá pedir ao Conselho Superior da Magistratura para instaurar um inquérito no sentido de se apurarem responsabilidades, designadamente disciplinares.
4. Os chefes dos grupos parlamentares do PS e PSD dariam conferências de imprensa em que a nota dominante seria a de que é muito complicado viver num país em que os senhores juízes pensam que são governo e parlamento, não sabendo fazer a distinção que se impõe na óptica da separação dos poderes (o CDS, o BE e o PCP não diriam nada, alegando que há que respeitar o segredo de justiça, mas nas entrelinhas e em "off" deixariam escapar que é incrível o estado de completa roda livre a que a magistratura chegou).
5. As várias Tvs fariam alguns inquéritos de rua em que alguns populares apareceriam dizendo que a “estúpida da preta” (não esquecer que a empregada vítima de tentativa de violação é negra) está mas é a ver se saca "algum" ao Strauss Khan, que toda a gente sabe que é milionário.
6. A presidência do conselho de ministros faria sair uma nota oficiosa indicando que mais uma vez se prova que se a oposição não tivesse irresponsavelmente inviabilizado o PEC IV, a reorganização judiciária já estaria em marcha, impossibilitando os protagonismos dos senhores juízes demasiado cheios de si próprios.
Azar dos azares: Strauss Khan não tentou violar nenhuma negra em Lisboa – fê-lo em Nova Iorque.
Por isso ficou em prisão preventiva, tendo a juiz recusado a sua oferta de prestação de caução no valor de 1 milhão de dólares.
Moral da história: em países em que a justiça é mesmo a sério, convém não pisar o risco; nos outros, é o que se quiser, é à fartazana!!!
O tal Strauss que queria dançar a valsa com uma criada de quarto negra, do Sofitel dirigido por um português, está na prisão que acolhe o nosso luso namorado do Carlos Castro, cujo assassinato com um saca-rolhas, levou a Lili Caneças a ter aulas de informática - dizem os jornais -.
Afinal o homem é mesmo culpado.
O Sarkosy já lhe tinha dito: cuidado que nos Estados unidos eles não brincam!
Complot? Tudo na vida é um complot. Até que a morte os separe.
Foi...realmente foi... lindo de se ler. É assim:
O homem está na casa de banho.
Entra a moça, que trabalho no Hotel.
O Hotel é o sofitel, vê-se pelas toalhas que a moça transporta.
De repente, o senhor strauss, pançudo, sai da casa de banho todo nu.
A moça recua.
Ele, director do FMI e candidato às eleições francesas "salta para cima dela".
«Strauss-Kahn was in the bathroom, and emerged naked, chased her down a hallway and pulled her into a bedroom, where he jumps her...»
É um filme um bocado marron, não é? Série negra de soft core barato.
A partir daqui a moça queixa-se de ter sido "sodomizing" e os média contam tudo como nunca havia sido contado before.
Quando é que o PSD percebe que há residuos que não são recicláveis?
Naquele tempo já havia programas de humor. Eles é que não sabiam.
Este ano, da graça de 2011, o sol voltou a "dançar" na Cova De Iria, em Fátima.
Aliás, o sol dança muito.
Como os grunhos que estavam lá estão menos grunhos... a coisa só deu um ou outro artigo no jornal.
Afinal a coisa é normal. O sol dança. É preciso é ter fé.
Um texto que recebi por email: (que vem assinado por José Sampaio)
A geração dos meus pais não foi uma geração à rasca.
Foi uma geração com capacidade para se desenrascar.
Numa terriola do Minho as condições de vida não eram as melhores.
Mas o meu pai António não ficou de braços cruzados à espera do Estado ou de quem quer que fosse para se desenrascar.
Veio para Lisboa, aos 14 anos, onde um seu irmão, um pouco mais velho, o Artur, já se encontrava.
Mais tarde veio o Joaquim, o irmão mais novo.
Apenas sabendo tratar da terra e do pastoreio, perdidos na grande e desconhecida Lisboa, lançaram-se à vida.
Porque recusaram ser uma geração à rasca, fizeram uma coisa muito simples.
Foram trabalhar.
Não havia condições para fazerem o que sabiam e gostavam.
Não ficaram à espera.
Foram taberneiros.
Foram carvoeiros.
Fizeram milhares de bolas de carvão e serviram milhares de copos de vinho ao balcaão.
Foram simples empregados de tasca.
Mas pouparam.
E quando surgiu a oportunidade estabeleceram-se como comerciantes no ramo.
Cada um à sua maneira foram-se desenrascando.
Porque sempre assumiram as suas vidas pelas suas próprias mãos.
Porque sempre acreditaram neles próprios.
E nós, eu e os meus primos, nunca passámos por necessidades básicas.
Nós, eu e os meus primos, sempre tivémos a possibilidade de acesso ao ensino e à formação como ferramentas para o futuro.
Uns aproveitaram melhor, outros nem tanto, mas todos tiveram as condições que necessitaram.
E é este o exemplo de vida que, ainda hoje, com 60 anos, me norteia e me conduz.
Salvaguardadas as diferenças dos tempos mantenho este espírito.
Não preciso das ajudas do Estado.
Porque o meu pai e tios também não precisaram e desenrascaram-se.
Não preciso das ajudas da família que também têm as suas próprias vidas.
Não preciso das ajudas dos vizinhos e amigos.
Porque o meu pai e tios também não precisaram e desenrascaram-se.
Preciso de mim.
Só de mim.
E, por isso, não sou, nunca fui, de qualquer geração à rasca.
Porque me desenrasco.
Porque sempre me desenrasquei.
O mal desta auto-intitulada geração à rasca é a incapacidade que revelam.
Habituados, mal habituados, a terem tudo de mão beijada.
Habituados, mal habituados, a não precisarem de lutar por nada porque tudo lhes foi sendo oferecido.
Habituados, mal habituados, a pensarem que lhes bastaria um canudo de um qualquer curso dito superior para terem garantida a eterna e fácil prosperidade.
Sentem-se desiludidos.
E a culpa desta desilusão é dos "papás" que os convenceram que a vida é um mar de rosas.
Mas não é.
É altura de aprenderem a ser humildes.
É altura de fazerem opções.
Podem ser "encanudados" de qualquer curso mas não encontram emprego "digno".
Podem ser "encanudados" de qualquer curso mas não conseguem ganhar o dinheiro que possa sustentar, de imediato, a vida que os acostumaram a pensar ser facilmente conseguida.
Experimentem dar tempo ao tempo, e entretanto, deitem a mão a qualquer coisa.
Mexam-se.
Trabalhem.
Ganhem dinheiro.
Na loja do Shopping.
Porque não ?
Aaaahhh porque é Doutor...
Doutor em loja de Shopping não dá status social.
Pois não.
Mas dá algum dinheiro.
E logo chegará o tempo em que irão encontrar o tal e ambicionado emprego "digno".
O tal que dá status.
O meu pai e tios fizeram bolas de carvão e venderam copos de vinho.
Eu, que sou Informático, System Engineer, em alturas de aperto, vendi bolos, calças de ganga, trabalhei em cafés, etc.
E garanto-vos que sou hoje muito melhor e mais reconhecido socialmente do que se sempre tivesse tido a papinha toda feita.
Geração à rasca ?
Vão trabalhar que isso passa.
À rasca, mesmo à rasca, também já tenho estado.
Mas vou à casa de banho e passa-me.
São pintelhos ou pentelhos?
O que Catroga disse.
Há acordo, ou não? Ortográfico!
Servem para?
Mostrar que Sócrates mente melhor.
(Porque é que se fala tão pouco das ex-scuts e das estradas de Portugal?)
A Arca de Noé foi construída por amadores; profissionais construíram o Titanic...’
Ps e PSD estão "mais empatados".
Mais empatados?
Como diriam os "taradinhos" do facebook: ***gostei*** da comparação entre o discurso bem compostinho do primeiro ministro com o "boneco de feira" Teixeira dos Santos ao lado com o discurso de Vasco Gonçalves em Almada, no longuinquo ano de 1975.
Gostei, porque a metáfora assenta que nem uma luva no avanço tecnológico dos tempos (Vasco Gonçalves discursou a preto e branco) mas as suas mensagens são iguais: Portugal faliu, os culpados são "a reacção, os fascistas a direita, os inimigos do povo" em 75, o PSD em 2011. Mas o País já não ouve, nem acredita e reune a lucidez e o discernimento necessário para dizer "dia cinco de junho cá te espero."
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