Vivemos num futuro
Que nem sequer nos é próximo.
Vivemos para o ano,
Ou depois,
Quando for possivel
Talvez!
Um dia destes, algures,
Depois.
O hoje não existe e o amanhã também não
Ambos adiados, porrogados, esquecidos
Não interessa o que fazemos, hoje,
Sonhamos apenas com o depois
E vivemos no virtual do holograma.
Faz algum sentido, isto?
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