O vento faz erguer as tuas saias
Vejo o que é suposto não ver
Mas, porquê? Também eu estou de saia
Uma oferta da minha madrinha
Que me disse, ficas bem assim.
Ambos, não usamos nada por baixo
Mas a minha saia tem um colar e uma bolsa
Que prendendo à frente ajudado por um punhal,
Não deixa a saia levantar.
E por pudor, meu amor,
Sejamos iguais, não quero ver a tua saia levantar
Fecho os olhos.
E tu beijas-me com a saia levantada
Primeiro com a boca, depois com as pernas
Porque iguais e diferentes somos o fetiche
Do ir inventando o que nos dá prazer.
Fazer amor de saias.
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