Quando um gestor sai de uma empresa pública é pago para não ir para outra empresa da concorrência durante dois anos. Até pode ter lógica, mas um milhão de euros não é exagero?
Afinal somos podres de pobreza ou a pobreza é só para alguns? (casos da EDP e da PT, conforme noticia de hoje do Diario de Noticias, confirmada pelas empresas)
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