Há muito te mpo que não me divertia tanto.
Era para ir à Feira do Livro e nem fui. Chovia e fazia sol e optei pelas promoções mais perto de casa.
O Pingo Doce - quanto vale esta campanha publicitária, hem? - oferecia 50% de desconto em compras de valor superior a € 100,00.
Até houve murro e batatada e pesoas feridas em Hospital.
Seis horas para comprar um carrinho de compras. (Duas horas para entrar, uma para circular no espaço e mais duas para sair...é obra.
Ou parvoice.
Inclino-me mais para a segunda opção.
Tudo no 1º de Maio em que o "trabalhador" não trabalha.
Quem serão estes? Os "trabalhadores"...aqueles que nos States criaram a luta? Os da Av. Almirante de Reis (CGTP) os da av. da liberdade (ugt) os outros?
Os desempregados são trabalhadores?
Os bancos vão atraz das decisões espanholas: agora já aceitam, rever a venda das casas aos que ficaram sem dinheiro para pagar.
Isto ainda acaba tudo à bofetada.
O PIngo Doce perdeu dinheiro?
Hum...não me parece. Só o marketing, os jornais, as televisões e os comentários pagam tudo isso.
Os trabalhadores dos estabelecimentos foram prejudicados?
Certamente que sim, trabalhar naquelas condições, nem ao meu mais chegado inimigo o desejo.
*Os outros super e hiper mercados também estiveram abertos e ninguém os amaldiçoou.
Viva a noticia, a iniciativa, a coragem para ser diferente.
O grupo holandês de retalho - tem sede na Holanda - é português, e tem coragem. É diferente.
Eu pessoalmente não gosto, mas quem sou eu??!!
Acho tudo aquilo muito pop, muito estreito, o peixe cheira mal, as funcionárias bloqueiam os corredores a fazer reposições, as caixas são muito lentas o pão fica rijo de um dia para o outro.
O policia que está à porta tem cara de poucos amigos. O multibanco nunca foi assaltado.
Enfim, um horror!
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