Era uma vez uma princesa,
Ou duas, porque uma me parece pouco,
Que gostavam muito de principes
E de bolos de chocolate, e diamantes.
Tinham petroleo, em todo o reino
E viviam a viajar entre mundos com árabes
Africanos ditadores e americanos vadios
Experimentando sexos e sexos e sexos
Em alugueres de uso informal sem paparazzi
Que isso era vício de antigamente,
Incluindo outras princesas desejosas de experimentar
Liberdades. Saber quais lhe serviam mais.
Quando estavam sóbrias sorriam
E mostravam-se nas revistas sociais..
Eram princesas normais. Deslumbrantes.
Agora como dantes.
Até com presidentes davam cambalhotas eram poliglotas.
Um dia o pai morreu e as princesas envelheceram
E o conto acabou,
Fechadas num cruzeiro que nunca mais atracou.
Fim da monarquia e das orgias. Fim da putaria.
E as princesas famosas, talentosas, morreram
E nada mais aconteceu. O cronista foi despedido
Pois andava com a princesa metido.
E a rainha viúva disse: puta que as pariu!
E não respondeu a mais nenhuma pergunta dos jornalistas.
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