Então, esbarrámos com um muro de flores,
Tantas e tão variadas com cores, luz,
Reflexos e tonalidades que o mundo se esmerou
Em deslumbrar, deixando-nos em êxtase,
Sem palavras.
Este era o tempo de outra coisa qualquer
Que não a poesia, ou o conto sagaz,
Do reencontro, do resolver do passado,
Do deslumbramento e da saciedade.
Este era o tempo que foi unindo tempos
Satisfazendo curiosidades, fermentando memórias
Explodindo em eclusas que nos apaziguam o destino
Que se reconstrói sem dor, apenas emergente
Certificando que somos.
Nunca se regressa, nunca se termina, mas tambem
Nunca se esquece!
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