Não tenho como explicar. Quando chegámos ao céu (que alguns reclamam ser “o paraíso”) não estava lá ninguém. Ficámos surpreendidos, claro, é suposto ser um lugar com muita gente, muitas gerações de “boas pessoas” e outros tanto equivalentes. Poderiam ter saído para alguma missão, ou passeio geriátrico, poderiam, simplesmente, estar de folga, mas, não…era apenas um lugar sem cor, deserto, sem rasto de vivalma ou sequer ser que tivesse sido.
Duetos com João Dódio (exerto)
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